Rodolfo Carlos e Cláudio Chirinian, o ET, no SBT, em 1998; humorista reivindica direitos trabalhistas
Por PAULO PACHECO
“Não chego a ganhar nem R$ 3.000 por mês. Nem carro eu tenho. O povo acha que saí feliz da vida, está tudo legal. Não posso dizer que tenho satisfação de ter feito Rodolfo & ET com o Gugu. Saí do SBT magoado porque não recebi. Por isso, resolvi falar”, desabafa.
Sem carteira assinada, Rodolfo Carlos decidiu quebrar um silêncio de quatro anos. Conta que está processando o SBT, cobrando encargos trabalhistas dos 12 anos de serviços prestados à emissora.
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