Rio - É hora de colocar a cabeça no lugar, suportar a pressão e manter a tranquilidade. A missão é complicada, mas o otimismo tomou conta dos jogadores do Vasco. A certeza de que tudo dará certo e o time seguirá na Séria A do Brasileiro contagia o elenco. Antes mesmo de a bola rolar, o duelo com o Atlético-PR, domingo, foi batizado, em São Januário, de ‘A Batalha de Joinville’, onde quem tiver mais munição, vencerá.
A primeira meta é não repetir as atuações fora de casa contra Grêmio e Corinthians, quando o time atuou na defesa e criou poucas chances na frente. De acordo com Edmilson, autor de cinco gols nos últimos seis jogos, o time será mais ofensivo contra o Furacão.</CW>
“Nossa postura vai ser diferente. Isso é uma certeza. Precisamos da vitória, então vamos atacar e buscar o gol. Entretanto, temos de evitar a loucura. Tudo tem o momento certo. Vamos nos preparar bem esta semana, pois essa partida precisa ser diferente das outras fora de casa”, afirmou.
A postura do time, inclusive, tirou o técnico Adilson Batista do sério no treino dos reservas ontem — os titulares fizeram apenas trabalhos leves no gramado. Insatisfeito com a falta de velocidade dos jogadores, ele disparou.
“Vão fazer igual ao que os outros fizeram contra o Náutico? Isso está parecendo o Canal 100”, esbravejou o comandante, lembrando filmes com lances de partidas das décadas de 60 a 80.
No desespero, afastados devem ser reintegrados
O técnico Adilson Batista terá a semana inteira para definir quem vai entrar nos lugares do zagueiro Luan e do volante Guiñazu, suspensos por terem recebido o terceiro cartão amarelo.
Perto do jogo decisivo contra o Atlético-PR, o treinador está disposto a passar por cima de seu orgulho e reintegrar atletas que foram afastados na última semana.
Ontem, André, Willie, Francismar e Montoya completaram o time de juniores. Já Sandro Silva, atuou no coletivo pelos reservas.
Na segunda parte do treinamento, Adilson Batista juntou os jogadores, incluindo os cortados, para trabalhar o sistema ofensivo e as finalizações a gol.
Fillipe Soutto e Wendel aparecem como favoritos para a vaga de Guiñazu e a tendência é que o zagueiro Jomar volte ao time no lugar de Luan.
Permanência vai coroar ano complicado de Bernardo
Bernardo voltou ao time em grande estilo, com direito a belo gol contra o Náutico. A tendência, entretanto, é que o camisa 31 do Vasco continue no banco de reservas diante do Atlético-PR, na última partida da temporada. Em fase final da preparação física, o atleta ainda não tem condições de aguentar os 90 minutos. Mesmo assim, ele está disposto a ajudar o Gigante da Colina para coroar um ano, segundo ele, complicado.
“Nós não vamos deixar o Vasco cair, vamos permanecer com o clube na Primeira Divisão. E se Deus quiser, dando tudo certo domingo, vou abraçar minha família. Eles foram fundamentais comigo este ano, pelos fatos que aconteceram”, disse o jogador em entrevista à Rádio Tupi, ao lembrar da lesão no joelho e o sequestro e tortura que sofreu no Complexo da Maré. Fonte: O Dia
Tem de ser guerreiro para vencer um jogo dificílimo contra o Furacão, que precisará dos três pontos para garantir a vaga na Libertadores, e ainda torcer pelo tropeço do Criciúma ou do Coritiba. Com o apoio da psicóloga do clube, Maria Helena, a ordem na Colina é manter a calma mesmo diante de um cenário dramático.
“Podemos dizer que vai ser ‘A Batalha de Joinville’, pois os dois times precisam desesperadamente da vitória. A gente vai em busca do nosso objetivo, que é permanecer na Primeira Divisão. Mas, para isso, temos de estar preparados e com atenção máxima para não cometermos erros. Teremos uma parada dura”, admitiu o atacante Edmilson.</CW>
A primeira meta é não repetir as atuações fora de casa contra Grêmio e Corinthians, quando o time atuou na defesa e criou poucas chances na frente. De acordo com Edmilson, autor de cinco gols nos últimos seis jogos, o time será mais ofensivo contra o Furacão.</CW>
“Nossa postura vai ser diferente. Isso é uma certeza. Precisamos da vitória, então vamos atacar e buscar o gol. Entretanto, temos de evitar a loucura. Tudo tem o momento certo. Vamos nos preparar bem esta semana, pois essa partida precisa ser diferente das outras fora de casa”, afirmou.
A postura do time, inclusive, tirou o técnico Adilson Batista do sério no treino dos reservas ontem — os titulares fizeram apenas trabalhos leves no gramado. Insatisfeito com a falta de velocidade dos jogadores, ele disparou.
“Vão fazer igual ao que os outros fizeram contra o Náutico? Isso está parecendo o Canal 100”, esbravejou o comandante, lembrando filmes com lances de partidas das décadas de 60 a 80.
No desespero, afastados devem ser reintegrados
O técnico Adilson Batista terá a semana inteira para definir quem vai entrar nos lugares do zagueiro Luan e do volante Guiñazu, suspensos por terem recebido o terceiro cartão amarelo.
Perto do jogo decisivo contra o Atlético-PR, o treinador está disposto a passar por cima de seu orgulho e reintegrar atletas que foram afastados na última semana.
Ontem, André, Willie, Francismar e Montoya completaram o time de juniores. Já Sandro Silva, atuou no coletivo pelos reservas.
Na segunda parte do treinamento, Adilson Batista juntou os jogadores, incluindo os cortados, para trabalhar o sistema ofensivo e as finalizações a gol.
Fillipe Soutto e Wendel aparecem como favoritos para a vaga de Guiñazu e a tendência é que o zagueiro Jomar volte ao time no lugar de Luan.
Permanência vai coroar ano complicado de Bernardo
Bernardo voltou ao time em grande estilo, com direito a belo gol contra o Náutico. A tendência, entretanto, é que o camisa 31 do Vasco continue no banco de reservas diante do Atlético-PR, na última partida da temporada. Em fase final da preparação física, o atleta ainda não tem condições de aguentar os 90 minutos. Mesmo assim, ele está disposto a ajudar o Gigante da Colina para coroar um ano, segundo ele, complicado.
“Nós não vamos deixar o Vasco cair, vamos permanecer com o clube na Primeira Divisão. E se Deus quiser, dando tudo certo domingo, vou abraçar minha família. Eles foram fundamentais comigo este ano, pelos fatos que aconteceram”, disse o jogador em entrevista à Rádio Tupi, ao lembrar da lesão no joelho e o sequestro e tortura que sofreu no Complexo da Maré. Fonte: O Dia
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