“Inicialmente nós conversamos com o Rotary sobre a
questão de manter a limpeza da Escola. Nós cedemos uma sala para o Rotary
desenvolver seus projetos e o Rotary se mostrou aberto para ajudar ao EEJA.
Ultimamente, a Escola vem numa depressão bastante intensa em termos de perdas
de alunos, mas este ano estamos dando uma reviravolta e já mudou a estrutura da
Escola com a ajuda do SENAI, através de Ednaldo que nos cedeu pintores e
eletricistas. Com isso, a gente pretende manter a Escola ativa e limpa e
mostrar que o EEJA não está em decadência ou fechada como muita gente pensa”, disse
a diretora Maria José, em entrevista ao repórter Paulo Júnior.
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